Intensamente na mente
chuva que purifica e fica
É ela que vem bem zen
Linda torna azul o cinza
Neste belo dia que diria
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
sábado, 14 de novembro de 2009
Leveza
Um azul claro amanhece em minha alma
Um sussurro de brisa de uma fera calma
Ela surge com sorriso tão moleque
Não ilude com a pele clara caso se revele
Adivinda dos arredores da grande cidade
Um amor que não tem limite e nem idade
É ela numa simplicidade que faz corar
Para um pobre abandonado que reaprende a amar
Um sussurro de brisa de uma fera calma
Ela surge com sorriso tão moleque
Não ilude com a pele clara caso se revele
Adivinda dos arredores da grande cidade
Um amor que não tem limite e nem idade
É ela numa simplicidade que faz corar
Para um pobre abandonado que reaprende a amar
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Vida Esfinge
Vida Esfinge
Mistério
Orquestra silenciosa
Lendas ocidentais
UM espetáculo além de mim
Não conquistei as respostas
Desejo perece pela consciência que desperta
Enluarada mãe noite
Rica vivência enigmática
Aflição de Édipo
Quando um olhar nã obasta para beijar as mãos de Deus
Mistério
Orquestra silenciosa
Lendas ocidentais
UM espetáculo além de mim
Não conquistei as respostas
Desejo perece pela consciência que desperta
Enluarada mãe noite
Rica vivência enigmática
Aflição de Édipo
Quando um olhar nã obasta para beijar as mãos de Deus
NOTURNA
Então Adeus amor
Violação de milenares leis
Revéz de uma única ambição
Socialização sensorial
Musa apocalíptica
AO seio profanado
Tens escravo arbítrio
Torturador sacana no ébrio êxtase
Então vem selvagem regra
Habite no beco dos sem alma
Carrega a fé para debaixo de tapetes
Resgata desejo lunar
Onde bestas comungam com Adão
Violação de milenares leis
Revéz de uma única ambição
Socialização sensorial
Musa apocalíptica
AO seio profanado
Tens escravo arbítrio
Torturador sacana no ébrio êxtase
Então vem selvagem regra
Habite no beco dos sem alma
Carrega a fé para debaixo de tapetes
Resgata desejo lunar
Onde bestas comungam com Adão
FOME
Terra fome formenta num caldeirão que percevera borbulha queima cobre o cobre que doa corrói entranhas originais para pais de dura dita ancestral que trai vai cai em fúria vermelha em veia teia venal vocacional por si que ri num banquete que não se come da podre tormenta que se dá na terra!
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
ELA AMA QUINTANA
CASUALIDADE
GENEROSIDADE DO INSTANTE
LAMENTANDO PORQUE NÃO ANTES
QUANDO NOVIDADEIROS ERAM TEMERIDADE
PERÍCIA DO ENCONTRO
PRECIOSA PARECE ÍNTIMA
DESAVENTURA COTIDIANA
LAMENTO NÃO TE CONHECER
POETA MIL PERDÕES
POR COVARDEMENTE EVOCAR A TI
MAS O QUE FAZER SE ELA SORRI?
CUJOS LÁBIOS
TAMANHA CHAMA
AO LEMBRAR QUE TE AMA
MEU CARO MÁRIO QUINTANA AUTOR EVERALDO SANT ANA
GENEROSIDADE DO INSTANTE
LAMENTANDO PORQUE NÃO ANTES
QUANDO NOVIDADEIROS ERAM TEMERIDADE
PERÍCIA DO ENCONTRO
PRECIOSA PARECE ÍNTIMA
DESAVENTURA COTIDIANA
LAMENTO NÃO TE CONHECER
POETA MIL PERDÕES
POR COVARDEMENTE EVOCAR A TI
MAS O QUE FAZER SE ELA SORRI?
CUJOS LÁBIOS
TAMANHA CHAMA
AO LEMBRAR QUE TE AMA
MEU CARO MÁRIO QUINTANA AUTOR EVERALDO SANT ANA
Assinar:
Postagens (Atom)